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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

O "Dia D" de Derrota para o imperialismo na Venezuela!

No último dia 23 os Estados Unidos tentaram malogradamente impor à Venezuela uma falsa "ajuda humanitária" como pretexto para intervir militarmente no país e derrubar o governo chavista.  O presidente Nicolás Maduro ordenou fechasse todas as fronteiras e o povo saiu às ruas para se somar à resistência bolivariana contra a tentativa de invasão imperialista disfarçada de ação benemérita, decididos a defender o país contra a tentativa de golpe. Juan Guaidó que se auto-proclamou "presidente interino" da Venezuela sob costas quentes do imperialismo, encabeçou a operação buscando fazer com que as tropas das Forças Armadas Bolivarianas desertassem e passassem para o lado golpista, no que fracassou retumbantemente.             Os acontecimentos do sábado ultimo mostram que o imperialismo não pode deixar a Venezuela de fora de sua grande operação de golpe continental e tentará faze-lo mesmo que com alto custo político. O que vemos na Venezuela é uma clara tentativa de a

Brasil rumo a um Estado totalitário com esquadrões da morte

O ministro ex-juiz, fascista e golpista, Sérgio Moro, apresentou um “pacote anticrime”, desenhando um Estado totalitário, instituindo a pena de morte, praticamente transformando as polícias em esquadrões da morte, com “excludente de criminalidade”. Não resta dúvida de que Sérgio Moro é discípulo do jurista nazista, Roland Freisler, sendo enorme a suspeita de que seja um agente da CIA, pois ele está preparando a aprovação de um legislação totalitária a exemplo do Chile de Pinochet e do “Direito Penal de Guatánamo”, da prisão dos Estados Unidos, onde os prisioneiros ficam presos sem culpa formada (sem nenhuma acusação), são torturados e assassinados. Essa legislação que Moro está preparando, na prática, já está sendo aplicada no Brasil. O fascista usou e abusou como juiz das prisões cautelares (temporária e preventiva) e conduções coercitivas, forçando a “delação premiada”, onde as pessoas permaneciam e permanecem presas indefinidamente sem condenação, ou são condenadas com pe

Tirem as mãos imperialistas da Venezuela! Um golpe de Estado imperialista

© foto: teleSUR Em 21 de janeiro, um golpe de estado de 27 soldados contra o governo do presidente Nicolás Maduro falhou em Cotiza, no norte de Caracas. No dia 22 de janeiro, manifestações de rua organizadas por partes do oposição burguesa. Para o 23º aniversário da derrubada do então ditador Marcos Pérez Jiménez, em 1958, preparava uma reunião em massa. Em 23 de janeiro de 2019, Juan Guaidó, Presidente da Assembléia Nacional da Venezuela, autoproclamado presidente do país. Guaidó é um membro do Voluntad Popular, um movimento de reagrupamento burguês construído e financiado pelos Estados Unidos, incluindo o movimento National Endowment for Democracy (NED). Imediatamente após a autoproclamação de Guaidó como chefe de Estado, Trump reconheceu o novo "presidente" da Venezuela. Ele declarou que, como Presidente do Parlamento, Guaidó é o "único órgão legítimo "do país porque foi" devidamente "escolhido pelo povo venezuelano. Em poucas horas,