A partir da decisão da direção majoritária do Partido dos Trabalhadores (PT), a Construindo um Novo Brasil (CNB, antiga Articulação), que decidiu “liberar” as bancadas nas eleições da Mesa da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o objetivo de votar nos golpistas, a militância de base passou a desenvolver uma forte mobilização interna contra a política de conciliação e colaboração de classes. No dia 30 de janeiro, houve uma reunião com mais de 400 pessoas no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, com a presença dos vereadores Eduardo Suplicy e Juliana Cardoso, dos deputados João Paulo Rillo e Carlos Neder, do deputado federal Vicentinho e do senador Lindbergh Farias, com a presença das correntes internas O Trabalho, Articulação de Esquerda, e outras, sendo que houve unanimidade nos discursos em condenar a votação nos golpistas, sendo gritada a palavra-de-ordem que “petistas não votam em golpistas”. A TML compareceu e distribuiu o seu boletim Luta de Cla...
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