A chamada “jornada de junho de 2013” iniciou-se a partir do movimento dos estudantes, por meio do Movimento Passe Livre, o qual mobilizava todos os anos, por volta de mil a dois mil jovens. Todavia, no ano de 2013, houve uma grande repressão do governo estadual tucano do PSDB de Geraldo Alckmin, que contou com o apoio do governo municipal petista do prefeito Fernando Haddad. O movimento foi duramente atacado pela mídia burguesa, sendo que os estudantes foram chamados de baderneiros e vândalos, principalmente os black blocs. A partir da repressão, o movimento tomou uma grande proporção, com milhares de manifestantes saindo às ruas contra os governos estadual e municipal, e depois contra o governo federal da presidente Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores. A burguesia e a grande mídia, que atacavam o movimento, mudou a sua orientação, e passou a flertar com o mesmo até conseguir dirigi-lo, mobilizando a classe média, a pequena-burguesia, sobretudo contra o ...
Por um programa operário e revolucionário