Os peronistas Alberto Fernandez e Cristina Kirchner venceram as eleições na Argentina com quase 12 milhões e 500 mil voltos (48,1% do total), derrotando o direitista Maurício Macri, aliado dos Estados Unidos e do Estado sionista e terrorista de Israel. A derrota de Macri era esperada em razão das prévias das eleições, mas sobretudo pelo estado falimentar da economia argentina, a qual não tem perspectiva nos marcos do capitalismo. A inflação da Argentina esteve em 22% no primeiro semestre do ano. O peso, sua moeda, perdeu 33,5% de seu valor. As reservas em dólar se deterioraram, vigorando a política do “dólar azul”, ou seja, o dólar paralelo. A economia argentina se contraiu 5,8% do primeiro trimestre de 2019, sendo 2,5% no ano passado, caracterizando-se hoje por falências e o temido calote por parte da banca internacional. Em 2018, 3 milhões de pessoas entraram na pobreza. É uma tristeza muito grande, pois a Argentina, no começo da Século passado era a 10ª economia mais ...
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