Amanhã, dia 8 de dezembro, ocorrerão as eleições para o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Bernardo do Campo, concorrendo a Chapa 1, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e a Chapa 2, da CSP-Conlutas e da Intersindical.
A Tendência Marxista-Leninista expressa o seu apoio à Chapa 1, da CUT, liderada pelo motorista José Rubem, contra a Chapa 2, da CSP-Conlutas, ligada ao PSTU, em razão deste partido ter apoiado o golpe da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, com a sua palavra de ordem “Fora Todos”, que na verdade era tão-somente o “Fora Dilma”. Agora o PSOL está compondo a Chapa 2, junto com o PSTU.
Assim, o PSTU e a CSP-Conlutas estiveram, objetiva e concretamente, do lado dos golpistas, sem se importarem para a aplicação do “Plano uma ponte para o futuro” de Michel Temer, que implicará, se os golpistas não forem derrotados, na escravização e recolonização do Brasil, com o fim da CLT, aposentadoria aos 75 anos, 80 horas semanais, fim dos programas sociais, como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, FIES, PRONATEC, etc., fim do Sistema Único de Saúde, privatização da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal, assalto ao FGTS pelos banqueiros, fim da estabilidade do servidor público, enfim, um retrocesso sem precedentes para a classe trabalhadora brasileira, com a aprovação da PEC 241/55, a chamada PEC do Fim do mundo, que custa congela os gastos públicos por 20 anos.
Além disso, o PSTU e a CSP-Conlutas tentam passar uma imagem de combativos, mas no movimento sindical são conhecidos os acordos traidores da diretoria do Sindicato do Metalúrgicos de São José dos Campos com a Embraer e a General Motors, onde tal diretoria permitiu, sem luta, demissões nessas empresas e acordos rebaixados do ponto de vistas das reivindicações dos metalúrgicos.
Ainda, são conhecidas as traições nas greves dos metroviários pela diretoria ligada ao PSTU, quando estas são encerradas precocemente, com acordos nocivos aos trabalhadores com o governo tucano do Estado de São Paulo. Sem falar que o Sindicato dos Metroviários permitiu que os metroviários fizessem horas extras para ajudar na mobilização coxinha e da extrema-direita, nas domingueiras da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
Assim, servidores públicos municipais de São Bernardo do Campo votar na Chapa 1 contra os golpistas e contra o retrocesso, na perspectiva da independência política da classe trabalhadora.
A Tendência Marxista-Leninista expressa o seu apoio à Chapa 1, da CUT, liderada pelo motorista José Rubem, contra a Chapa 2, da CSP-Conlutas, ligada ao PSTU, em razão deste partido ter apoiado o golpe da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano, com a sua palavra de ordem “Fora Todos”, que na verdade era tão-somente o “Fora Dilma”. Agora o PSOL está compondo a Chapa 2, junto com o PSTU.
Assim, o PSTU e a CSP-Conlutas estiveram, objetiva e concretamente, do lado dos golpistas, sem se importarem para a aplicação do “Plano uma ponte para o futuro” de Michel Temer, que implicará, se os golpistas não forem derrotados, na escravização e recolonização do Brasil, com o fim da CLT, aposentadoria aos 75 anos, 80 horas semanais, fim dos programas sociais, como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, FIES, PRONATEC, etc., fim do Sistema Único de Saúde, privatização da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal, assalto ao FGTS pelos banqueiros, fim da estabilidade do servidor público, enfim, um retrocesso sem precedentes para a classe trabalhadora brasileira, com a aprovação da PEC 241/55, a chamada PEC do Fim do mundo, que custa congela os gastos públicos por 20 anos.
Além disso, o PSTU e a CSP-Conlutas tentam passar uma imagem de combativos, mas no movimento sindical são conhecidos os acordos traidores da diretoria do Sindicato do Metalúrgicos de São José dos Campos com a Embraer e a General Motors, onde tal diretoria permitiu, sem luta, demissões nessas empresas e acordos rebaixados do ponto de vistas das reivindicações dos metalúrgicos.
Ainda, são conhecidas as traições nas greves dos metroviários pela diretoria ligada ao PSTU, quando estas são encerradas precocemente, com acordos nocivos aos trabalhadores com o governo tucano do Estado de São Paulo. Sem falar que o Sindicato dos Metroviários permitiu que os metroviários fizessem horas extras para ajudar na mobilização coxinha e da extrema-direita, nas domingueiras da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
Assim, servidores públicos municipais de São Bernardo do Campo votar na Chapa 1 contra os golpistas e contra o retrocesso, na perspectiva da independência política da classe trabalhadora.
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