© foto: Carlos Osório
Os trabalhadores da GM dos Estados Unidos cruzaram os braços, desde 16 setembro, reivindicando melhores salários, plano de saúde, estatuto dos funcionários temporários e segurança no trabalho.
“A produção da GM – salva da bancarrota com bilhões de dólares pelo governo Barack Obama após a crise de 2008 – estava completamente parada, garantiu Rothemberg” (Portal "O Globo"). (Nota da TML: Brian Rothemberg, porta voz da UAW – United Auto Workers).
“A GM teve vendas sólidas nos últimos anos e, em 2018, registrou lucros operacionais de US$ 11,8 bilhões.” (idem).
É de suma importância a entrada em cena do gigante norte-americano, isto é, do proletariado mais poderoso do mundo, ainda que seja uma parcela, mas mesmo assim muito importante, o que poderá abalar ainda mais o imperialismo yankee, no momento em que encontra-se num beco sem saída, em guerra comercial com o imperialismo chinês. A entrada em cena de parcela da classe operária americana, na conjuntura atual, poderá romper a paralisia do movimento operário norte-americano e abrir uma perspectiva revolucionária em nível nacional, a qual poderá se estender ao México, onde a GM possui fábricas, e ter reflexos positivos em todo o continente americano.
Os marxistas-leninistas se solidarizam com os companheiros norte-americanos em greve na GM, estando certos de que os nossos irmãos têm todas as condições de conquistarem suas reivindicações, impondo uma derrota ao imperialismo yankee.
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