Começou a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, apoiada pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), liderada pelos Estados Unidos, Inglaterra, França, etc., as chamadas potências ocidentais.
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Trata-se de uma guerra inter-imperialista, pois preponderam países imperialistas, sendo de um lado está a OTAN que é o braço armado das potências imperialistas ocidentais, liderada pelos Estados Unidos, com a participação da França e Grã-Bretanha, enquanto do outro está a Rússia, que, com a liberação das forças produtivas por meio da vigência da lei da economia planificada sobre a lei do valor capitalista, durante o período de mais de 70 anos da existência do Estado Operário da União Soviética, conseguiu o desenvolvimento econômico, transformando a Rússia de hoje, com a restauração capitalista, em um Estado imperialista, ou seja, em uma superpotência nuclear.
Assim, condenamos o expansionismo da OTAN e a invasão russa à Ucrânia, que não é um país imperialista, sendo um país atrasado semi-colonial.
Por se tratar de um conflito onde preponderam Estados imperialistas, os inimigos encontram-se em casa, como nos ensinou Lênin, ou seja, os inimigos são as burguesias e os imperialismos dos Estados Unidos, da França, da Inglaterra, da Alemanha, da Itália, e da Rússia, sendo certo que a classe operária desses países não devem apoiar nenhum dos lados, seja o lado liderado pelos norte-americanos ou o russo, torcendo pela derrota de ambos, ou seja, pela transformação da guerra imperialista em Revolução Socialista Internacional, isto é, a classe operária norte-americana, inglesa, francesa, alemã e russa devem aproveitar a guerra para derrubar a sua própria burguesia imperialista.
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