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Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora

© foto: Tiago Macambira Os protestos realizados pelos fascistas em Brasília provocaram uma manifestação quase unanime entre a burguesia e as diversas direções conciliadoras e reformistas da classe trabalhadora, indo do PT, PSOL, PSTU e demais partidos e organizações de massas, clamando por repressão contra os manifestantes, chamando-os de terroristas e pedindo a aplicação da reacionária Lei Antiterrorismo, promulgada por Dilma Rousseff. Dissemos burguesia e direções conciliadoras e reformistas da classe trabalhadora, e não “esquerda”, porque, como marxistas, trabalhamos com as concepções de classes sociais, como burguesia, proletariado, camponeses pobres, uma vez que “esquerda” é uma categoria imprecisa que se presta a confusão (só para exemplificar: Rede, PSB e PDT são considerados de “esquerda” por alguns, embora sejam partidos claramente burgueses, não só por sua base social, mas sobretudo por seus programas). Leia mais: Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Re...

Ministério da Frente Ampla e a anulação do programa do governo Lula

© foto: Nelson Almeida | *Por Leonardo Silva Apenas 4 dias de governo Lula já foram suficientes para analisar que, muito ao contrário do que imagina a maior parte da esquerda, não indica a "volta à normalidade" seja lá o que significa isso. As contradições no ministério indicado e (ou) nomeado pelo presidente revelam aquilo que a TML avaliou no primeiro semestre do findado ano, desde a indicação de Alckmin como vice até os prognósticos após primeiro turno, ou seja, a desidratação do programa popular contra os principais ataques perpetrados pelo golpe de 2016 e a consequente anulação deste programa promovida pela "Frente Ampla" com os golpistas. O quadro se materializou na indicação dos ministérios e nas primeiras ações e declarações de alguns desses nomes que passam desde partidos burgueses como PSB, PDT, União Brasil (antigo PFL/DEM) e MDB, passando pela ala direita do PT até a esquerda pequeno-burguesa no PSOL. As organizações populares lotaram a posse de Lula,...

Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin

© foto: Ricardo Stuckert O governo Lula/Alckmin começará a dirigir o Brasil a partir do início do ano de 2023 para um mandato de 4 anos. As eleições, como sempre, foram marcadas pela violência, com dois assassinatos de petistas, sendo fraudadas com o impedimento da população indígena de ter acesso às urnas no dia da eleição, boicote do transporte público em São Gonçalo, no Rio de Janeiro (segundo colégio eleitoral do Rio), barreiras nas estradas para impedir a locomoção dos eleitores, realizadas pela Polícia Rodoviária Federal chefiada por um bolsonarista que agora está sendo processado por improbidade administrativa. Leia mais: Revolução Russa completa 105 anos Reformismo eleitoreiro só leva à derrota Lula, sem Alckmin, por uma Frente Única dos Trabalhadores Capitalismo indo a pique Censura do STF, privataria da Eletrobras e a anulação do programa do PT O governo Lula/Alckmin será um governo de frente popular, um governo frente populista, ou seja, um governo com um partido operário, o...

Revolução Russa completa 105 anos

A Tendência Marxista-Leninista comemora, em 7 de novembro, conforme o calendário ocidental, os 105 anos da Revolução Russa de 1917 (pelo antigo calendário juliano, a Revolução Russa ocorreu dia 25 de outubro). Leia mais: Reformismo eleitoreiro só leva à derrota Lula, sem Alckmin, por uma Frente Única dos Trabalhadores Capitalismo indo a pique Censura do STF, privataria da Eletrobras e a anulação do programa do PT Trotsky: A arte militar e o jogo de xadrez Após a Revolução de Fevereiro de 1917, que havia derrubado o czarismo, assumiu o poder um governo um governo conciliacionista, tipo frente populista, frente popular, que acabou dando o poder ao advogado Alexandre Kerenski.      Um governo semelhante ao da chapa eleita de Lula/Alckmin. Semelhante mas não igual, pois o governo de Kerensky foi uma variante inicial de um gigantesco processo revolucionário que resultou na Revolução bolchevique de outubro de 1917, liderada por Lênin e Trotsky, ao contrário do processo ...

Reformismo eleitoreiro só leva à derrota

O primeiro turno das eleições presidenciais foi vencido por Lula do PT com 48,4% dos votos contra 43,2% de Bolsonaro, sendo que este conseguiu eleger os principais golpistas para o Senado, Câmara dos Deputados e Estados, o que assegura um Congresso Nacional e governadores ultrarreacionários. O resultado das eleições representa uma derrota para a política de conciliação e colaboração de classes e reformista do PT, constituindo-se praticamente na “institucionalização” do golpe de 2016, o que na realidade poderá inviabilizar eventual governo petista, em caso de “vitória” no 2º turno (isso poderá se agravar com a ampliação da Frente petista, com a chamada “Frente Ampla” ou “Frente Democrática”, ou seja,  com a inclusão de mais setores burgueses e direitistas, além do candidato a vice, Geraldo Alckmin). Leia mais: Lula, sem Alckmin, por uma Frente Única dos Trabalhadores Capitalismo indo a pique Censura do STF, privataria da Eletrobras e a anulação do programa do PT Trotsky: A arte mili...

Lula, sem Alckmin, por uma Frente Única dos Trabalhadores

© foto: Ricardo Stuckert Aproximam-se as eleições para a presidência da República, com a liderança nas pesquisas do candidato do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva. As eleições no Brasil costumam ser fraudadas de forma antidemocrática e violenta, como ocorreu com a eleição de 2018, com a participação direta do judiciário golpista, que impediu a vitória de Lula, com sua prisão, propiciando a ascensão do usurpador Bolsonaro.   Nestas eleições, vários são os episódios de violência, sendo os mais graves os dois assassinatos de petistas por bolsonaristas. Leia mais: Capitalismo indo a pique Censura do STF, privataria da Eletrobras e a anulação do programa do PT Trotsky: A arte militar e o jogo de xadrez Solidariedade ao PCO contra a perseguição do STF Desdobramentos da guerra imperialista A Tendência Marxista-Leninista posiciona-se pelo voto em Lula, apoiando-o criticamente por discordar da política de colaboração e conciliação de classes com a burguesia da maioria da...

Capitalismo indo a pique

O primeiro-ministro da Grã-bretanha, Boris Johnson, caiu, aumentando a crise por que passa o capitalismo com a guerra imperialista na Ucrânia, invadida pelo imperialismo russo, em confronto com o expansionismo do imperialismo ocidental, liderado pelos Estados Unidos e a União Europeia, amplificada pela crise climática com o aquecimento global, ecológica com a destruição das florestas e dos ecossistemas e sanitária do Covid-19. Leia mais: Censura do STF, privataria da Eletrobras e a anulação do programa do PT Trotsky: A arte militar e o jogo de xadrez Solidariedade ao PCO contra a perseguição do STF Desdobramentos da guerra imperialista Alckmin na chapa, o filé que fortalece o bolsonarismo Os países imperialistas, como Estados Unidos, Inglaterra, França, etc., estão entrando numa crise profunda. Os Estados Unidos estão sendo assolados pela inflação, com a deterioração do tecido social, vivendo praticamente todos os meses massacres, como os últimos ocorridos em Highland Park, nos arredor...