© imagem: André Dahmer | por Leonardo Silva* O bolsonarismo levantou a cabeça no dia 7 de setembro depois de um período de defensiva que teve seu auge após a segunda onda da pandemia quando vieram à tona as denúncias de um esquema de propinas relacionado à compra de vacinas seguido do crescimento das manifestações da esquerda que retomaram as ruas. Com quase 700 mil mortos representando uma catástrofe histórica e um crime de lesa-humanidade, os fascistas lotaram as ruas principalmente em São Paulo e Brasília, e esse fato desastroso pôs a nu uma série de fatores da situação política. Leia mais: O fiasco da terceira via Apenas a mobilização impedirá novo golpe e derrubará Bolsonaro A Revolução Permanente na América Latina Servidores públicos fazem paralisação contra PEC 32 A questão dos desempregados A primeira delas é a total falência das ditas "instituições democráticas" e as deficiências da maior parte das direções da esquerda que à reboque destas instituições fizeram reflu...
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