© foto: Caitlin Ochs (REUTERS)
Os estudantes americanos promoveram uma revolta pró-Palestina contra o enclave
sionista, terrorista e genocida de Israel. Aproximadamente 50 universidades
tiveram manifestações convocadas por organizações pró-Palestina.
De uma ponta a outra dos Estados Unidos, ou seja, da Califórnia ao Maine, de
Minnesota ao Texas, os estudantes reivindicavam um imediato cessar-fogo e o fim
do conflito, além de exigir que o governo americano pare de financiar Israel com
bilhões de dólares.
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Os Estados Unidos estão reprimindo fortemente a revolta estudantil, com mais de
400 detidos pelo país. Apenas na Universidade Northeastern, em Boston, foram
presos 100 estudantes, assim como houve também repressão na Universidade de
George Washington.
Depois dos acontecimentos dos Estados Unidos, os estudantes franceses também
protagonizaram protestos na Sorbonne e na Faculdade Sciences Po, as mais famosas
da França, sendo que, na última, os estudantes e militantes bloquearam o acesso
ao prédio.
É preciso sempre relembrar que a Palestina é um território ocupado à
força. O enclave genocida e terrorista
de Israel não existia, tendo sido criado pela ONU em 1946, esta, como disse
Lênin da sua antecessora, a Sociedade das Nações, não passa de um covil de
bandidos.
Assim sendo, na Palestina ocupada deve ser criado um Estado multiétnico e
socialista, com os povos judeu e palestino.
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