© foto: Gladyston Rodrigues
Os motoristas ônibus de Belo Horizonte entraram em greve nesta segunda-feira, 22, paralisando todo o transporte público da capital mineira, reivindicando reajustes salariais (INPC + perdas salarias dos últimos anos), além do ticket nas férias.
Os motoristas ônibus de Belo Horizonte entraram em greve nesta segunda-feira, 22, paralisando todo o transporte público da capital mineira, reivindicando reajustes salariais (INPC + perdas salarias dos últimos anos), além do ticket nas férias.
Nesta terça (23), uma reunião promovida pelo Tribunal do Trabalho da 3ª Região terminou sem acordo, porque os patrões sequer fizeram uma proposta.
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A exemplo da greve dos metalúrgicos da General Motors de São Caetano do Sul no mês passado, os motoristas de ônibus de Belo Horizonte entram em choque contra a política econômica golpista de Bolsonaro, que busca apenas proporcionar ganhos aos banqueiros, aos grandes industriais e ao agronegócio, provocando descontrole inflacionário, fome e miséria.
A luta dos metalúrgicos de São Caetano e dos motoristas de ônibus de Belo Horizonte aponta a tendência dos trabalhadores de romper o cerco imposto pelos patrões e as direções burocráticas, conciliadoras e pelegas do movimento de massas, tendência essa que colocará em xeque o governo golpista de Bolsonaro, aprofundando a mobilização dos trabalhadores, superando as ilusões eleitoreiras, parlamentaristas e reformistas, numa frente única de luta com os camponeses pobres e estudantes, único caminho para a derrubada de Bolsonaro e de todos os golpistas.
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