© foto: coletivo Jornalistas Livres
Nesta terça-feira (3), foi aprovada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo a “Reforma da Previdência” dos Funcionários Públicos de São Paulo, ou seja, a retirada dos direitos previdenciários do funcionalismo.
Demonstrando muita disposição de luta, mesmo sendo duramente reprimidos pela Polícia Militar, as professoras e professores da rede de ensino do estado de São Paulo, e servidores públicos das demais categorias, deram uma aula de resistência nesta terça-feira (3) e cercaram a Assembleia Legislativa com mais de 10 mil pessoas contra o projeto de reforma da Previdência do governador golpista e fascista João Doria (PSDB).
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Greve dos petroleiros: um balanço necessário
O funcionalismo paulista não aceita a Proposta de Emenda à Constituição n° 18/2019, que altera, entre outras coisas, a idade mínima para aposentadoria, decreta o fim do adicional por tempo de serviço e aumenta o confisco salarial de 11% para 14%, e foi aprovada pela base do governador tucano na ALESP - 59 votos a favor e 32 contra.
A aprovação da “Reforma da Previdência” é uma derrota do funcionalismo em uma batalha contra o governo golpista de João Dória, mas não significa a derrota na guerra contra os golpistas.
Todavia, para reverter esse quadro, os servidores públicos estaduais devem aprender com as lições da luta travada até aqui. É necessário constatar que a política de colaboração e conciliação de classes, o eleitoralismo e parlamentarismo desviam os trabalhadores e o conjunto da população oprimida da luta concreta contra a burguesia e o imperialismo. A luta meramente parlamentar é insuficiente para derrotar os golpistas do Estado de São Paulo.
As denúncias no parlamento são importantes, mas devem estar subordinadas à mobilização real da categoria nos locais de trabalho, nas repartições e nas ruas, priorizando a ação direta, o confronto com o governo reacionário dos tucanos golpistas, que estão destruindo o Brasil, com o objetivo de recolonizá-lo de forma brutal, retirando os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da população, em conformidade com os interesses da burguesia nacional entreguista e do imperialismo norte-americano.
A partir desse balanço necessário é possível ganhar a guerra contra os tucanos golpistas, convocando uma Assembleia Geral para a preparação de uma Greve Geral por tempo indeterminado de todo o funcionalismo do Estado de São Paulo, com a eleição de comandos de greve na base da categoria, pela anulação da “Reforma da Previdência” no Estado de São Paulo e pelo Fora Bolsonaro e todos os golpistas.
Acesse e divulgue nossa rede social: Tendência Marxista-Leninista.
Nesta terça-feira (3), foi aprovada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo a “Reforma da Previdência” dos Funcionários Públicos de São Paulo, ou seja, a retirada dos direitos previdenciários do funcionalismo.
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Todavia, para reverter esse quadro, os servidores públicos estaduais devem aprender com as lições da luta travada até aqui. É necessário constatar que a política de colaboração e conciliação de classes, o eleitoralismo e parlamentarismo desviam os trabalhadores e o conjunto da população oprimida da luta concreta contra a burguesia e o imperialismo. A luta meramente parlamentar é insuficiente para derrotar os golpistas do Estado de São Paulo.
As denúncias no parlamento são importantes, mas devem estar subordinadas à mobilização real da categoria nos locais de trabalho, nas repartições e nas ruas, priorizando a ação direta, o confronto com o governo reacionário dos tucanos golpistas, que estão destruindo o Brasil, com o objetivo de recolonizá-lo de forma brutal, retirando os direitos sociais, trabalhistas e previdenciários da população, em conformidade com os interesses da burguesia nacional entreguista e do imperialismo norte-americano.
A partir desse balanço necessário é possível ganhar a guerra contra os tucanos golpistas, convocando uma Assembleia Geral para a preparação de uma Greve Geral por tempo indeterminado de todo o funcionalismo do Estado de São Paulo, com a eleição de comandos de greve na base da categoria, pela anulação da “Reforma da Previdência” no Estado de São Paulo e pelo Fora Bolsonaro e todos os golpistas.
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