© foto: Matthew Ashton
Milhares de trabalhadores estrangeiros da Índia, Nepal, Sri Lanka, Paquistão e Bangladesh morreram desde de 2010 no Catar, quando ele adquiriu o direito de sediar a Copa do Mundo, que será realizada em novembro de 2022, em razão das terríveis condições de trabalho, sem nenhuma prevenção de acidentes, salários atrasados há mais de dois meses, isto é, uma situação análoga à escravidão.
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Milhares de trabalhadores estrangeiros da Índia, Nepal, Sri Lanka, Paquistão e Bangladesh morreram desde de 2010 no Catar, quando ele adquiriu o direito de sediar a Copa do Mundo, que será realizada em novembro de 2022, em razão das terríveis condições de trabalho, sem nenhuma prevenção de acidentes, salários atrasados há mais de dois meses, isto é, uma situação análoga à escravidão.
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O Catar é governado por uma monarquia absolutista assassina, desde 1971, quando obteve sua independência, deixando de ser um protetorado britânico. Apenas 313 mil cidadãos são nativos, sendo que os restantes 2 milhões e 800 mil são trabalhadores estrangeiros, a maioria dos países mencionados acima.
As seleções da Alemanha, Dinamarca, Holanda e Noruega têm protestado contra toda essa barbárie, usando camisetas com frases, como “o futebol apoia mudança”, “direitos humanos dentro e fora de campo”, etc.
Assim, apesar de toda essa barbárie e repressão, cumpre aos trabalhadores do Catar, organizarem-se e unirem-se em sindicatos, assim como formarem um partido operário marxista revolucionário para derrubar essa monarquia assassina, com o apoio dos trabalhadores do mundo inteiro, por intermédio de sua Internacional operária, comunista e revolucionária, na perspectiva de um governo dos trabalhadores, rumo a uma Federação Socialista Revolucionária dos Estados do Oriente Médio.
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