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Mostrando postagens de outubro, 2022

Reformismo eleitoreiro só leva à derrota

O primeiro turno das eleições presidenciais foi vencido por Lula do PT com 48,4% dos votos contra 43,2% de Bolsonaro, sendo que este conseguiu eleger os principais golpistas para o Senado, Câmara dos Deputados e Estados, o que assegura um Congresso Nacional e governadores ultrarreacionários. O resultado das eleições representa uma derrota para a política de conciliação e colaboração de classes e reformista do PT, constituindo-se praticamente na “institucionalização” do golpe de 2016, o que na realidade poderá inviabilizar eventual governo petista, em caso de “vitória” no 2º turno (isso poderá se agravar com a ampliação da Frente petista, com a chamada “Frente Ampla” ou “Frente Democrática”, ou seja,  com a inclusão de mais setores burgueses e direitistas, além do candidato a vice, Geraldo Alckmin). Leia mais: Lula, sem Alckmin, por uma Frente Única dos Trabalhadores Capitalismo indo a pique Censura do STF, privataria da Eletrobras e a anulação do programa do PT Trotsky: A arte militar