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Mostrando postagens de 2023

Diretor da ONU renuncia denunciando genocídio em Gaza

O diretor de direitos humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) Craig Mokhiber renunciou ao seu cargo por causa do genocídio em Gaza. Tal fato marca a completa desmoralização da ONU, como uma agência dos países imperialistas, liderados pelos Estados Unidos, Inglaterra e França. Leia mais: Todo apoio à luta pela libertação da Palestina! II Encontro Internacional Leon Trótski O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Ministério da Frente Ampla e a anulação do programa do governo Lula As declarações do Sr. Mokhiber demonstram, ainda, mais uma vez o acerto das posições das posições de Lênin, quando disse da Sociedade das Nações, a antecessora da ONU, que tratava-se de um covil de bandidos. Segundo o portal da CNN, em 31/10/2023: “Craig Mokhiber, diretos do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU em Nova York, disse que Gaza é um caso clássico de genocídio. Mokhiber afirmou que viveu na região, trabalhando

Todo apoio à luta pela libertação da Palestina!

O grupo Hamas da Palestina, no dia 7 de outubro, lançou um ataque ao enclave sionista e terrorista de Israel. O ataque matou 250 israelenses, sendo que Israel revidou matando 232 palestinos. Agora as notícias dão conta de que no conflito já morreram aproximadamente 1.100 pessoas dos dois lados. Leia mais: II Encontro Internacional Leon Trótski O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Ministério da Frente Ampla e a anulação do programa do governo Lula Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Israel é uma enclave sionista e terrorista criado, em 1947, pela ONU (Organização das Nações Unidas), um covil de bandidos como Lênin disse de sua antecessora, a Sociedade das Nações. Ou seja, os Estados Unidos, a Inglaterra, a França, a Alemanha, os países imperialistas é que criaram artificialmente Israel, para servir de ponta de lança e polícia política no Oriente Médio.  O enclave terrorista e sionista deve ser desmante

II Encontro Internacional Leon Trótski

Transcrevemos abaixo a Comunicação “Os imperialismos”, aprovada e apresentada pelo camarada João Batista Aragão Neto, membro de nossa tendência, no Simpósio Temático 4 – Posições sobre a guerra na Ucrânia e o imperialismo hoje, do II Encontro Leon Trótski, realizado em São Paulo, no Brasil,  na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e na Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), de 21 a 25 de agosto de 2023, dando continuidade ao I Encontro, realizado em Havana, Cuba, em 2019, em comemoração aos 100 anos da Internacional Comunista, onde também o camarada esteve presente. Leia mais: I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos Reformismo eleitoreiro só leva à derrota O III Encontro está previsto para o ano que vem na Argentina. Fornecemos, mediante contribuição solidária, o Livro com as comunicações do I Encontro, em Cuba, em 201

Pré-venda dos livros dos Eventos Trótski segue aberta até 31 de julho

Como parte dos preparativos do II Encontro Internacional Leon Trótski, que acontece entre os dias 21 e 25 de agosto de 2023, decidimos preparar alguns exemplares impressos dos livros que reúnem trabalhos apresentados no I Encontro Internacional (Cuba, 2019) e no Evento Online Trótski em Permanência 2021. Cada edição custa apenas R$ 40 e contém mais de 500 páginas com diversas reflexões de alta qualidade sobre o legado de Trótski e do trotskismo, envolvendo autores de vários países. Reserve já o seu! Para ver o sumário, mais informações sobre a pré-venda e o formulário de compra, clique aqui .

O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia

O presente texto é uma resposta à contribuição do simpatizante de nossa tendência, Leonardo Silva, para a I Conferência da Tendência Marxista-Leninista. Abordaremos alguns aspectos da conjuntura nacional e da internacional, sobretudo os relativos ao governo Lula e guerra na Ucrânia. Leia mais: Contribuição do camarada Leonardo Silva I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos O governo Lula Como havíamos previsto desde as eleições, o governo Lula é um governo democratizante de conciliação e colaboração de classes, apoiado por uma frente ampla burguesa, ou seja, uma frente popular, uma frente populista. Além disso, previmos que a política econômica do governo Lula daria continuidade à política econômica de Paulo Guedes, ou seja, à política de Bolsonaro. Como prova disse, basta ver o salário-mínimo de fome anunciado pelo governo Lula: R$ 1.320,

I Conferência da Tendência Marxista-Leninista: contribuição do camarada Leonardo Silva

Envio aqui minha tese política acerca do tema da Frente Ampla proposto pela TML dando o início pelo âmbito internacional e logo mais farei uma sobre tema nacional baseado nesta.  Antes gostaria de fazer uns adendos no que diz respeito as minhas posições, frequentemente divergentes com as da direção exposta no programa de análise política semanal "TML em Campo", que para que não deixe confusão alterei o nome para "Opinião em Campo", elaborado por mim para alavancar a nossa imprensa, propaganda e agitação bem como a promoção da corrente e que tem alcançado êxito no Tik Tok com médias de audiência que tem crescido muito, mas que representam tão somente minhas posições como militante sobre as quais formularei em minha tese. Leia mais: I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos Reformismo eleitoreiro só leva à derrota Carta à

I Conferência da Tendência Marxista-Leninista

A Tendência Marxista-Leninista realizará, nos dias 3 e 4 de junho de 2023, sua I Conferência. A partir do dia 1º de março estará aberto o período para apresentação das teses políticas por parte dos militantes e simpatizantes (excepcionalmente facultaremos a estes) da TML, que terminará no dia 20 de abril de 2023. A I Conferência é necessária em razão da situação política iniciada com a ascensão da Frente Ampla do Partido dos Trabalhadores com setores da burguesia nacional, inclusive pró-imperialistas. O estabelecimento dessa frente-populista, dessa frente popular, coloca em risco o conjunto da classe trabalhadora, poia poderá aplainar novamente o terreno para a reação, como aconteceu como governo de conciliação e colaboração de classes de Dilma Rousseff, do PT, com o golpe de 2016. A TML, embora tenha votado no PT contra Bolsonaro, não semeia ilusão e nem apoia o governo de conciliação e colaboração de classes de Lula/Alckmin, constituindo-se em oposição revolucionária ao governo da Fr

Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora

© foto: Tiago Macambira Os protestos realizados pelos fascistas em Brasília provocaram uma manifestação quase unanime entre a burguesia e as diversas direções conciliadoras e reformistas da classe trabalhadora, indo do PT, PSOL, PSTU e demais partidos e organizações de massas, clamando por repressão contra os manifestantes, chamando-os de terroristas e pedindo a aplicação da reacionária Lei Antiterrorismo, promulgada por Dilma Rousseff. Dissemos burguesia e direções conciliadoras e reformistas da classe trabalhadora, e não “esquerda”, porque, como marxistas, trabalhamos com as concepções de classes sociais, como burguesia, proletariado, camponeses pobres, uma vez que “esquerda” é uma categoria imprecisa que se presta a confusão (só para exemplificar: Rede, PSB e PDT são considerados de “esquerda” por alguns, embora sejam partidos claramente burgueses, não só por sua base social, mas sobretudo por seus programas). Leia mais: Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Re

Ministério da Frente Ampla e a anulação do programa do governo Lula

© foto: Nelson Almeida | *Por Leonardo Silva Apenas 4 dias de governo Lula já foram suficientes para analisar que, muito ao contrário do que imagina a maior parte da esquerda, não indica a "volta à normalidade" seja lá o que significa isso. As contradições no ministério indicado e (ou) nomeado pelo presidente revelam aquilo que a TML avaliou no primeiro semestre do findado ano, desde a indicação de Alckmin como vice até os prognósticos após primeiro turno, ou seja, a desidratação do programa popular contra os principais ataques perpetrados pelo golpe de 2016 e a consequente anulação deste programa promovida pela "Frente Ampla" com os golpistas. O quadro se materializou na indicação dos ministérios e nas primeiras ações e declarações de alguns desses nomes que passam desde partidos burgueses como PSB, PDT, União Brasil (antigo PFL/DEM) e MDB, passando pela ala direita do PT até a esquerda pequeno-burguesa no PSOL. As organizações populares lotaram a posse de Lula,