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Mostrando postagens de setembro, 2018

Crise argentina atinge a Volks em S. Bernardo

© foto: Adonis Guerra/ SMABC A Volkswagen de São Bernardo do Campo dará férias coletivas a 1.800 operários metalúrgicos, a partir do dia 8 de outubro de 2018, por 30 dias, alegando “adequação da produção por conta da redução de exportações para a Argentina, principal parceira comercial da região, que passa por crise econômica e desvalorização da moeda local.” (Diário do Grande ABC, 29/09/2018). Essa notícia foi objeto do Editorial do jornal e da página de Economia. O Editorial assinalou que: “Em momento tão delicado como o que atravessa a economia brasileira, com elevado número de desempregados, esse é o tipo de notícia que gera preocupação imediata. Não apenas aos trabalhadores da Volks, mas à região como um todo e ao País. É inegável pensar que se não houver reação imediata, os 30 dias iniciais das férias coletivas podem ser ampliados e, em caso extremo, resultar em cortes. Sem contar a possibilidade de que se espalhe para outras multinacionais, que, assim como a

Tendência Marxista-Leninista apoia a coligação do PT-PCdoB

A TML decidiu apoiar criticamente a coligação PT-PCdoB, com Fernando Haddad, presidente, e Manuela D´Ávila, vice, à presidência da República. A curtíssima eleição presidencial do regime golpista nem bem começou e já está marcada pela fraude e pela violência, as quais tendem a se agravar e bater o recorde das eleições municipais de 2016, onde ocorreram 45 atentados e 26 mortes. No Rio de Janeiro, que com a intervenção militar somente aumentou a violência, no dia 28 de julho, no Festival Lula Livre, nos Arcos da Lapa, militantes do Partido da Causa Operária (PCO) foram agredidos por “fiscais” do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), verdadeiro bando fascista, organizados pelos golpistas do judiciário, os quais arrancaram as bandeiras do PCO, partido com o qual a TML manifesta total e incondicional apoio contra a violência perpetrada pelo bando fascista do TRE carioca. Na quinta-feira, dia 6 de setembro, o candidato fascista à presidência da República, Jair Bolsonaro, foi esfaqueado,

Eleições presidenciais no Brasil: fraude e violência

© foto: Francisco Aragão A curtíssima eleição presidencial do regime golpista nem bem começou e já está marcada pela fraude e pela violência, as quais tendem a se agravar e bater o recorde das eleições municipais de 2016, onde ocorreram 45 atentados e 26 mortes. No Rio de Janeiro, que com a intervenção militar somente aumentou a violência, sendo que no dia 28 de julho, no Festival Lula Livre, nos Arcos da Lapa, militantes do Partido da Causa Operária (PCO) foram agredidos por “fiscais” do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), verdadeiro bando fascista, organizados pelos golpistas do judiciário, os quais arrancaram as bandeiras do PCO, partido com o qual a TML manifesta total e incondicional apoio e solidariedade contra a violência perpetrada pelo TRE carioca. Na quinta-feira, dia 6 de setembro, o candidato fascista à presidência da República, Jair Bolsonaro, foi esfaqueado, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Os marxistas revolucionários são contra o terrorismo

Atear fogo no Golpe antes que ele queime nossa história!

* por Leonardo Silva Hoje, dia 03/09 de 2018 é um dia fatídico para a história nacional, e um dia que podemos dizer que fomos duramente atacados pelo imperialismo e pelo regime golpista de conjunto. O Incêndio no Museu Nacional, a nossa mais antiga instituição científica, foi mais um atentado criminoso e de lesa-pátria que não poderá ficar impune diante da luta por justiça popular, bem como todo o repertório de ataques dos golpistas até este momento. A burguesia pró-imperialista, decadente e sedenta do sangue do povo, nunca deu e nunca dará a mínima importância para o patrimônio histórico, natural e cultural de nosso país. Soma-se este último acontecimento a decisão ilegal e conspirativa do TSE para impedir Lula de ser candidato, usando descaradamente como papel higiênico a liminar da ONU que determina que sejam respeitados os direitos políticos do ex-presidente. Diante disso tudo tem que ficar claro,  de vez por todas, que o regime não comporta nenhum tipo de acordo, e que