O 1º de Maio da CUT em São Paulo foi de luta contra o fascismo do prefeito João Dória. A atividade da CUT estava marcada com bastante antecedência, porém o prefeito entrou na Justiça burguesa para prejudicar a 1° de Maio em São Paulo, forçando a transferência do local da Avenida Paulista para a Praça da República.
Mesmo assim, a CUT iniciou o 1° de Maio na Avenida Paulista, fazendo um protesto e uma grande manifestação em toda a avenida, posicionando um carro de som na Praça do Ciclista, sendo que depois saiu em passeata pela Rua da Consolação até a Praça da República, onde a atividade foi concluída.
Os ataques do prefeito fascista João Dória às centrais operárias demonstram uma das principais características do fascismo, juntamente com o ódio de classe destilado pelo PSDB tucano e o DEM no processo golpista.
Além disso, neste momento, os golpistas estão fazendo uma escalada no campo, assassinando camponeses pobres, sem-terra, e os povos indígenas. Recentemente, os golpistas assassinaram 11 sem-terras no Mato Grosso e, dia 30/4, feriram a golpes de facão e pauladas (e inclusive deceparam as mãos) 13 índios no Maranhão.
Nas redes sociais, neste final de semana, uma índia do povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, fez um apelo dramático em razão das ameaças de genocídio contra o seu povo, pedindo ajuda e solidariedade à luta dos povos indígenas para sua sobrevivência e contra as atrocidades dos golpistas.
Assim, cumpre às organizações operárias e populares, a partir dos sindicatos, organizarem comitês de autodefesa, milícias operárias e populares, comitês de luta contra o golpe, na perspectiva da derrubada revolucionária dos golpistas, visando a instauração de um governo revolucionário operário e camponês, rumo ao socialismo.
Mesmo assim, a CUT iniciou o 1° de Maio na Avenida Paulista, fazendo um protesto e uma grande manifestação em toda a avenida, posicionando um carro de som na Praça do Ciclista, sendo que depois saiu em passeata pela Rua da Consolação até a Praça da República, onde a atividade foi concluída.
Os ataques do prefeito fascista João Dória às centrais operárias demonstram uma das principais características do fascismo, juntamente com o ódio de classe destilado pelo PSDB tucano e o DEM no processo golpista.
Além disso, neste momento, os golpistas estão fazendo uma escalada no campo, assassinando camponeses pobres, sem-terra, e os povos indígenas. Recentemente, os golpistas assassinaram 11 sem-terras no Mato Grosso e, dia 30/4, feriram a golpes de facão e pauladas (e inclusive deceparam as mãos) 13 índios no Maranhão.
Nas redes sociais, neste final de semana, uma índia do povo Guarani-Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, fez um apelo dramático em razão das ameaças de genocídio contra o seu povo, pedindo ajuda e solidariedade à luta dos povos indígenas para sua sobrevivência e contra as atrocidades dos golpistas.
Assim, cumpre às organizações operárias e populares, a partir dos sindicatos, organizarem comitês de autodefesa, milícias operárias e populares, comitês de luta contra o golpe, na perspectiva da derrubada revolucionária dos golpistas, visando a instauração de um governo revolucionário operário e camponês, rumo ao socialismo.
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