© foto: Guadalupe Pardo/ REUTERS
O ex-presidente do Peru, Alan Garcia, ao ser preso pela chamada Lava Jato do Peru, segundo foi informado pelas autoridades peruanas suicidou-se ao ser preso. Na verdade, Alan Garcia é mais uma vítima da ofensiva contra os povos, nessa Nova Operação Condor, promovida sobretudo pelo imperialismo norte-americano decadente e moribumdo, assim como foi a ex-primeira dama do Brasil, Dona Mariza Letícia, mulher do ex-presidente Lula, também outra vítima de perseguição política cumprindo prisão em Curitiba. Essa ofensiva visa recolonizar e escravizar de forma brutal os povos da latino-americanos, na tentativa de recuperar a taxa de lucro dos bancos e das empresas para salvar o capitalismo.
O ex-presidente do Peru, Alan Garcia, ao ser preso pela chamada Lava Jato do Peru, segundo foi informado pelas autoridades peruanas suicidou-se ao ser preso. Na verdade, Alan Garcia é mais uma vítima da ofensiva contra os povos, nessa Nova Operação Condor, promovida sobretudo pelo imperialismo norte-americano decadente e moribumdo, assim como foi a ex-primeira dama do Brasil, Dona Mariza Letícia, mulher do ex-presidente Lula, também outra vítima de perseguição política cumprindo prisão em Curitiba. Essa ofensiva visa recolonizar e escravizar de forma brutal os povos da latino-americanos, na tentativa de recuperar a taxa de lucro dos bancos e das empresas para salvar o capitalismo.
A exemplo do que ocorre com o Brasil, com o golpe patrocinado pelo imperialismo norte americano, está em curso também no Peru, dentre outros países latino-americanos, como Venezuela, Nicarágua, etc., uma verdadeira ofensiva contra os povos, semelhante a impulsionada pelo ministro ex-juiz, fascista e golpista, Sérgio Moro, com as “prisões cautelares” (provisórias e preventivas) midiáticas, com total desprezo pela pessoa humana, como forma de tortura, sem culpa formada, como acontece na prisão norte-americana de Guantánamo. Além disso, dentre outras monstruosidades, o ministro fascista apresentou recentemente o criminoso “pacote anticrime”, desenhando um Estado totalitário, instituindo a pena de morte, praticamente transformando as polícias em esquadrões da morte, com “excludente de criminalidade”.
Essa ofensiva contra os povos tem como pretexto, como desculpa, a “luta contra a corrupção”, que sempre é levantada pelo imperialismo norte-americano, que por sinal é o mais corrupto, criminoso e monstruoso que exista na face da terra.
Aqui no Brasil, historicamente conhecemos essa estratégia da CIA e do Departamento de Estado norte-americano desde a UDN (União Democrática Nacional) do jornalista entreguista e golpista Carlos Lacerda, isto é, desde os anos 1950.
Alan Garcia, foi líder da Aliança Popular Revolucionária Americana (APRA), partido do nacionalismo burguês do Peru e presidente honorário da Internacional Socialista, tendo sido um camaleão. Em seu primeiro governo, em 1985 a 1990, prometeu justiça social e respeito aos direitos humanos e ameaçou nacionalizar bancos, mas nada disso aconteceu, tendo deixado o governo com inflação de 10.000%, além de ter sido denunciado por execução de guerrilheiros, trajetória própria e capituladora do nacionalismo burguês, o qual é incapaz hoje em dia de realizar as tarefas democráticas, como expulsar o imperialismo e realizar a reforma e revolução agrária, tarefas essas que passaram historicamente ao proletariado revolucionário.
No segundo mandato, em 2006, passou a defender abertamente o “mercado”, apoiando-se nas commodities, como as maiorias da economias latino-americanas.
Assinale-se a criminosa negativa do governo da Frente Ampla do Uruguai, de Tabaré Vasquez, que negou asilo político a Alan Garcia. Tabaré Vasquez junta-se a Evo Morales, que entregou o ex-ativista Cesare Battisti aos fascistas italianos, como desprezíveis traidores de nossos povos latino-americanos.
A ofensiva contra os povos, essa Nova Operação Condor, essa reação em toda linha do imperialismo norte-americano, em sua fase terminal, deve ser enfrentada pelo proletariado latino-americano, com a formação de partidos operários marxistas revolucionários nos nossos respectivos países, que levantem bem alto as reivindicações operárias transitórias, em aliança com os camponeses pobres, em razão da reforma e revolução agrárias, e os estudantes, para que possamos edificar a Internacional operária e revolucionária, visando a formação de uma Federação Socialista dos Países Latino-americanos e, sobretudo, no coração do monstro imperialista, nos Estados Unidos da América, onde a nossa irmã, a classe operária norte-americana, precisa derrubar a sua burguesia imperialista, por meio de uma revolução proletária, pois, como nos ensinaram Marx, Engels, Lênin, Trotsky e Rosa Luxemburgo, o inimigo encontra-se em casa.
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