Pular para o conteúdo principal

40 mil contra a PEC do Fim do Mundo em São Paulo

A população trabalhadora e estudantil de São Paulo voltou a se manifestar de forma organizada, com a presença na manifestação da 40 mil  pessoas, que saíram em passeata no MASP na Avenida Paulista até a Praça Roosevelt contra a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) do Fim do Mundo.

A manifestação foi convocada pela Frente Povo Sem Medo, liderada por  Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e contou com a presença do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido do Socialismo e Liberdade (PSOL), do Partido Comunista (PCdoB), do Partido Comunista Brasileiro (PCB), do Partido da Causa Operária (PCO), da Tendência Marxista-Leninista (TML), do Partido Democrático Trabalhista (PDT), do MAIS (Movimento por uma Alternativa Independente), do Partido da Rede Sustentabilidade,  diversos coletivos, entre eles a Democracia Corinthiana.
Além disso, estiveram presentes, além de Guilherme Boulos, o vereador eleito pelo PT, Eduardo Suplicy, o senador do PT Lindberg Farias, do Rio de Janeiro, os deputados do PSOL, Ivan Valente e Luíza Erundina,  a presidente a UNE (União Nacional dos Estudantes), Carina Vitral e o cantor Chico Cesar, dentre outros.

A TML faz uma crítica à Frente Brasil Popular (FBP) por ter desconvocado a manifestação em razão da impossibilidade do comparecimento do ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica. Com certeza, mesmo sem a participação do Mujica, se a FBP mantivesse a convocação, esta que teve a presença de aproximadamente 40 mil pessoas, poderia ter sido um sucesso ainda maior por causa da disposição de luta do movimento operário e popular contra a PEC 55, que congela os gastos públicos por 20 anos, com objetivo de escravizar e recolonizar o Brasil.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

II Encontro Internacional Leon Trótski

Transcrevemos abaixo a Comunicação “Os imperialismos”, aprovada e apresentada pelo camarada João Batista Aragão Neto, membro de nossa tendência, no Simpósio Temático 4 – Posições sobre a guerra na Ucrânia e o imperialismo hoje, do II Encontro Leon Trótski, realizado em São Paulo, no Brasil,  na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e na Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), de 21 a 25 de agosto de 2023, dando continuidade ao I Encontro, realizado em Havana, Cuba, em 2019, em comemoração aos 100 anos da Internacional Comunista, onde também o camarada esteve presente. Leia mais: I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos Reformismo eleitoreiro só leva à derrota O III Encontro está previsto para o ano que vem na Argentina. Fornecemos, mediante contribuição solidária, o Livro com as comunicações do I Encontro, em Cuba, em 201

O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia

O presente texto é uma resposta à contribuição do simpatizante de nossa tendência, Leonardo Silva, para a I Conferência da Tendência Marxista-Leninista. Abordaremos alguns aspectos da conjuntura nacional e da internacional, sobretudo os relativos ao governo Lula e guerra na Ucrânia. Leia mais: Contribuição do camarada Leonardo Silva I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos O governo Lula Como havíamos previsto desde as eleições, o governo Lula é um governo democratizante de conciliação e colaboração de classes, apoiado por uma frente ampla burguesa, ou seja, uma frente popular, uma frente populista. Além disso, previmos que a política econômica do governo Lula daria continuidade à política econômica de Paulo Guedes, ou seja, à política de Bolsonaro. Como prova disse, basta ver o salário-mínimo de fome anunciado pelo governo Lula: R$ 1.320,

Todo apoio à luta pela libertação da Palestina!

O grupo Hamas da Palestina, no dia 7 de outubro, lançou um ataque ao enclave sionista e terrorista de Israel. O ataque matou 250 israelenses, sendo que Israel revidou matando 232 palestinos. Agora as notícias dão conta de que no conflito já morreram aproximadamente 1.100 pessoas dos dois lados. Leia mais: II Encontro Internacional Leon Trótski O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Ministério da Frente Ampla e a anulação do programa do governo Lula Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Israel é uma enclave sionista e terrorista criado, em 1947, pela ONU (Organização das Nações Unidas), um covil de bandidos como Lênin disse de sua antecessora, a Sociedade das Nações. Ou seja, os Estados Unidos, a Inglaterra, a França, a Alemanha, os países imperialistas é que criaram artificialmente Israel, para servir de ponta de lança e polícia política no Oriente Médio.  O enclave terrorista e sionista deve ser desmante