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MPF quer legalizar o fascismo no Brasil

Os “10 pontos anti-corrupção” são uma tentativa do Ministério Público Federal de legalizar o fascismo no Brasil, legalizando a tortura, acabando com o habeas corpus, e permitindo a produção de provas ilícitas, portanto criminosas, dentre outras medidas fascistas
Essas medidas são piores do que a ditadura do Estado Novo, assim como semelhantes ou piores à legislação fascista italiana de Benito Mussolini e da nazista alemã de Adolf Hitler.

Não por acaso tal medida foi apoiada por meio de panelaço da classe média fascista dos bairros ricos da cidade de São Paulo, como nos Jardins, Pinheiros, Vila Madalena, e na cidade do Rio de Janeiro, como no Leblon, Copacabana e Ipanema.

O Ministério Público e o Poder Judiciário brasileiro tornaram-se ponta de lança do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) tucano, provocando uma crise entre os podres poderes da nação, atacando o legislativo, por meio de uma assalto ao Senado Federal, com a Polícia  Federal, a polícia política do golpe, sob acusação de obstruir investigações da “Operação Lava-Jato”, concebida pelo CIA para atacar e proscrever ao Partido dos Trabalhadores (PT), visando escravizar e recolonizar o Brasil.

A escalada golpista  do PSDB entreguista e pró-imperialista, que ao que tudo indica controla totalmente o Poder Judiciário, prepara a remoção de Michel Temer do poder, ou seja, uma golpe dentro do golpe, como ocorreu em 1968 com o Ato Institucional n. 5 (AI5), que foi um golpe dentro do golpe de 1964.

O objetivo do golpe dentro do golpe é eleger Fernando Henrique Cardoso presidente do Brasil, a partir de 2017, em eleição indireta no Congresso Nacional fantoche, colocando no Ministério da Fazenda o brasileiro naturalizado norte-americano Armínio Fraga, empregado do mega especulador grego George Soros, que patrocinou o golpe nazista na Ucrânia, com apoio do Enclave terrorista e sionista de Israel.

O Poder Judiciário, o Tribunal de Contas da União, a Polícia Federal (a polícia política do golpe), essas instituições burguesas, são ocupadas por usurpadores, ou seja, por indivíduos que não foram eleitos pelo povo, não se submeteram ao sufrágio universal, ao controle do povo, isto é, ao voto, que estão a serviço da burguesia e do imperialismo de maneira permanente, como “instituição”.

O Supremo Tribunal Federal, condenou companheiros sem prova, com base na nazi-fascista “Teoria” do Domínio do Fato” e acabou com o princípio da presunção de inocência. O STF é o mesmo que historicamente entregou Olga Benário aos nazistas. Essas “instituições” agem politicamente, em total desrespeito à Lei Orgânica da Magistratura e do Ministério Público, utilizando-se de  ações midiáticas, em total desrespeito aos mínimos direitos civis e democráticos, à presunção de inocência, desrespeitando as liberdades democráticas (ou como gostam os juristas burgueses, as “liberdades públicas”),  criminalizando os movimentos sociais, prendendo os lutadores dos movimentos sociais, sem o devido processo legal, com as pessoas sendo torturadas a pretexto de “prisões cautelares” (“prisões preventivas e temporárias”), obtendo-se “confissões e delações premiadas”, sendo que Curitiba tornou-se a Nova Guantánamo. Aplica-se a aplica-se a “lei antiterrorismo”, em conluio com governos de traços nazi-fascistas nos estados, como o do Estado de São Paulo, com sua Polícia Militar, treinada e armada até os dentes pelo Enclave sionista e terrorista de Israel.

Infelizmente, fatos como esses no Golpe de 1964 continuam acontecendo no Golpe de 2016, como a morte de Valdir Pereira da Rocha, preso acusado de ser simpatizante do Estado Islâmico, sem nenhuma prova, que acabou sendo assassinado a pauladas por outros presos no dia 15 de outubro passado, na Cadeia Pública de Várzea Grande, cidade próxima à capital Cuiabá, no Estado do Mato Grosso, segundo a versão oficial. É a aplicação da “Lei Antiterrorismo”, por meio da Operação Hashtag da Polícia Federal, a polícia política do golpe de 2016.

Acrescente-se para piorar as coisas que o Exército reconheceu que está infiltrando militares nos movimentos populares, em total desrespeito à Constituição Federal de 1988, confirmando que já vivemos numa Ditadura. Os militares golpistas já haviam ameaçado a população, dizendo que estavam de prontidão, sendo que agora estão agindo de forma aberta desde as Olimpíadas. O Exército e as Forças Armadas, ao invés de defenderem a Pátria, estão defendendo os interesses da burguesia entreguista e do imperialismo norte-americano.

A escalada golpista para substituir Temer da burguesia e do imperialismo norte-americano vai consolidando a ditadura do judiciário e instituindo um Estado Policial com o objetivo de impor o Plano de escravidão e recolonização do Brasil, com a superexploração dos trabalhadores, com jornada de 80 horas semanais, fim da CLT, fim do FGTS, aposentadoria aos 75 anos, fim do segurodesemprego, fim dos programas sociais, acabando com a saúde e a educação, com a PEC n. 241, que congela os gastos públicos por 20 anos, bem como com a apropriaçã o das riquezas da nação, como o Petróleo do Pré-Sal, a água, a Floresta Amazônica, dos bancos e empresas públicas, o que levará o nosso País à barbárie, já que somos a 3ª população carcerária do mundo, com quase 700 mil presos.

A alternativa a toda essa barbárie é a mobilização dos operários, camponeses e estudantes na perspectiva de uma greve geral, organizando comandos de greve eleitos democraticamente pela base, juntamente com as milícias operárias e populares, a partir dos sindicatos, com a convocação de um Congresso Brasileiro da Classe Trabalhadora  em São Paulo, com delegados eleitos nos Estados em Assembleias de base, para a derrubada revolucionária nas ruas dos golpistas e suas instituições, visando um governo operário e camponês, para a realização das tarefas democráticas, expulsão do imperialismo e reforma e revolução agrária, expropriação do campo, do latifúndio e das empresas agrícolas, passando à expropriação das fábricas, das empresas e dos bancos, monopólio do comércio exterior e economia planificada, rumo ao Socialismo e à Construção da Internacional Operária e Revolucionária!

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