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Cobrir o Brasil de comitês de luta contra o golpe

Todos na Avenida Paulista, quarta-feira, dia 16, às 17 horas!

O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, juntamente com lideranças políticas do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e de outros partidos operários e de esquerda e centrais sindicais, como CUT e CTB, sindicatos e associações de moradores, movimento populares e sociais da Região do Grande ABC paulista  impulsionaram, na manhã de ontem, terça-feira, dia 8 de dezembro de 2015, a formação do Comitê de luta contra o golpe.

A Tendência Marxista-Leninista parte deste belo exemplo de unidade da classe operária, dos movimentos populares e sociais para defender a luta pela formação de comitês de luta contra o golpe em todas as cidades do Brasil, para organizar as manifestações, as passeatas, ocupações, as mobilizações, ou seja, toda a ação direta da classe operária e dos movimentos populares e sociais, como a manifestação marcada para a próxima quarta-feira, dia 16 de novembro, às 17 horas, na Avenida Paulista.

A classe operária e os movimentos populares e sociais não devem ter nenhuma ilusão nas instituições golpistas (Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal, Tribunal de Contas da União, etc.) . Assim sendo, precisamos discutir a proposta de uma paralisação nacional contra o golpe.

Sem perder de vista a estratégia de luta por um governo operário e camponês, buscando uma política de independência de classe, de ruptura com todos os setores e partidos burgueses.

Neste momento, taticamente,  devemos impulsionar os comitês de luta contra o golpe e ampliar a frente única antigolpista do PT, PCdoB, PCO, CUT, CTB, e os movimentos populares e sociais, como MST, MTST e UNE, fazendo uma chamamento especial às direções e aos militantes do PSOL, PSTU, PCB, PPL, MRT/LER-QI, LBI, POR e do MNN, da CSP-Conlutas, Força Sindical, CGTB, para que se somem à luta contra o golpe.

Nessa luta, estamos levantando bem alto as reivindicações transitórias da classe operária de barrar a terceirização e as MPs 664 e 665 (que reduzem pensões, aposentadorias, e o seguro-desemprego, etc.), escala móvel de salários (reajuste automático de salários de acordo com a inflação); redução da jornada de trabalho, sem redução de salários;  fim das demissões, estabilidade no emprego; não aos cortes dos programas sociais, e fim do congelamento dos vencimentos dos funcionários públicos, e em defesa da Petrobras e da expropriação da Samarco (Vale + BHP Billiton).

Toda essa luta pode ser resumida, neste momento, nas palavras de ordem de:

Fora Cunha e abaixo o ajuste fiscal!

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