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Indígena faz protesto no Supremo Tribunal Federal e é assassinada

A líder indígena Kaiowá, Marinalva Manuel, de 27 anos de idade, que participou de um protesto no Supremo Tribunal Federal há 16 dias, reivindicando 1.500 hectares de terra para sua comunidade de 28 famílias, foi assassinada a golpes de faca, sendo que seu corpo foi encontrado no dia 1º de maio, em Dourados, Mato Grosso do Sul.

O movimento operário, camponês e popular, por meio de suas entidades representativas, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), devem iniciar as investigações a partir dos jagunços do ministro do Supremo Gilmar Mendes (a existência dos jagunços do ministro Gilmar Mendes foi denunciada pelo ministro aposentado do Supremo Joaquim Barbosa) e do senador Ronaldo Caiado, líder da União Democrática Ruralista, responsável pelo assassinato de líderes camponeses e indígenas no Brasil, nos últimos anos 30 anos.

- Reforma agrária já!]

- Expropriação das terras e dos latifúndio!

- Expropriação das empresas agrícolas, sob controle dos trabalhadores!

- Fim dos assassinatos no campo!

- Punição aos assassinos!

Aparecida e Anita Garibaldi

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