Pular para o conteúdo principal

Em SP, manifestações dos movimentos populares marcam esta semana

Atos contra Eduardo Cunha, o fechamento das escolas paulistas e o ajuste fiscal estão na pauta da esquerda paulista

© imagens: divulgação

Amanhã, organizações ligadas a partidos políticos, movimentos sociais e entidades sindicais, farão um ato no bairro do Morumbi contra o fechamento das escolas na rede pública estadual, carinhosamente chamado de “reorganização escolar” pela administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Às 11h, na ponte Cidade Jardim, a Central de Movimentos Populares e a União dos Movimentos de Moradia, organizam uma manifestação que irá se juntar à uma assembleia de professores, convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial no Estado de São Paulo para o meio-dia, nos arredores do estádio do Morumbi.

Juntos, eles pretendem marchar até o palácio dos Bandeirantes, onde, segundo informações do site da Central Única dos Trabalhadores, levarão ao governador “reivindicações em defesa da escola pública e por moradia popular, além de fazer duras críticas à falta de água e à segurança pública”.

Na sexta-feira (13), a Frente Brasil Popular, que reúne diversas organizações, realiza ato nacional “em defesa da Petrobras, a favor de uma nova política econômica, contra o avanço da agenda conservadora da direita e contra o deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB)”.

Em São Paulo, a manifestação acontece no vão livre do Museu de Arte de São Paulo, o MASP, e esta marcada para às 17h. Os organizadores do ato afirmam que “a intolerância, o preconceito e o fundamentalismo representandos por Cunha não podem ficar ser resposta”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia

O presente texto é uma resposta à contribuição do simpatizante de nossa tendência, Leonardo Silva, para a I Conferência da Tendência Marxista-Leninista. Abordaremos alguns aspectos da conjuntura nacional e da internacional, sobretudo os relativos ao governo Lula e guerra na Ucrânia. Leia mais: Contribuição do camarada Leonardo Silva I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos O governo Lula Como havíamos previsto desde as eleições, o governo Lula é um governo democratizante de conciliação e colaboração de classes, apoiado por uma frente ampla burguesa, ou seja, uma frente popular, uma frente populista. Além disso, previmos que a política econômica do governo Lula daria continuidade à política econômica de Paulo Guedes, ou seja, à política de Bolsonaro. Como prova disse, basta ver o salário-mínimo de fome anunciado pelo governo Lula: R$ 1.320,

II Encontro Internacional Leon Trótski

Transcrevemos abaixo a Comunicação “Os imperialismos”, aprovada e apresentada pelo camarada João Batista Aragão Neto, membro de nossa tendência, no Simpósio Temático 4 – Posições sobre a guerra na Ucrânia e o imperialismo hoje, do II Encontro Leon Trótski, realizado em São Paulo, no Brasil,  na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e na Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), de 21 a 25 de agosto de 2023, dando continuidade ao I Encontro, realizado em Havana, Cuba, em 2019, em comemoração aos 100 anos da Internacional Comunista, onde também o camarada esteve presente. Leia mais: I Conferência da Tendência Marxista-Leninista Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Revolução Russa completa 105 anos Reformismo eleitoreiro só leva à derrota O III Encontro está previsto para o ano que vem na Argentina. Fornecemos, mediante contribuição solidária, o Livro com as comunicações do I Encontro, em Cuba, em 201

Todo apoio à luta pela libertação da Palestina!

O grupo Hamas da Palestina, no dia 7 de outubro, lançou um ataque ao enclave sionista e terrorista de Israel. O ataque matou 250 israelenses, sendo que Israel revidou matando 232 palestinos. Agora as notícias dão conta de que no conflito já morreram aproximadamente 1.100 pessoas dos dois lados. Leia mais: II Encontro Internacional Leon Trótski O Brasil, os imperialismos e a guerra na Ucrânia Estado repressor é inimigo da classe trabalhadora Ministério da Frente Ampla e a anulação do programa do governo Lula Perspectivas da classe trabalhadora no governo Lula-Alckmin Israel é uma enclave sionista e terrorista criado, em 1947, pela ONU (Organização das Nações Unidas), um covil de bandidos como Lênin disse de sua antecessora, a Sociedade das Nações. Ou seja, os Estados Unidos, a Inglaterra, a França, a Alemanha, os países imperialistas é que criaram artificialmente Israel, para servir de ponta de lança e polícia política no Oriente Médio.  O enclave terrorista e sionista deve ser desmante