Atos contra Eduardo Cunha, o fechamento das escolas paulistas e o ajuste fiscal estão na pauta da esquerda paulista
© imagens: divulgação
Amanhã, organizações ligadas a partidos políticos, movimentos sociais e entidades sindicais, farão um ato no bairro do Morumbi contra o fechamento das escolas na rede pública estadual, carinhosamente chamado de “reorganização escolar” pela administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Às 11h, na ponte Cidade Jardim, a Central de Movimentos Populares e a União dos Movimentos de Moradia, organizam uma manifestação que irá se juntar à uma assembleia de professores, convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial no Estado de São Paulo para o meio-dia, nos arredores do estádio do Morumbi.
Juntos, eles pretendem marchar até o palácio dos Bandeirantes, onde, segundo informações do site da Central Única dos Trabalhadores, levarão ao governador “reivindicações em defesa da escola pública e por moradia popular, além de fazer duras críticas à falta de água e à segurança pública”.
Na sexta-feira (13), a Frente Brasil Popular, que reúne diversas organizações, realiza ato nacional “em defesa da Petrobras, a favor de uma nova política econômica, contra o avanço da agenda conservadora da direita e contra o deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB)”.
Em São Paulo, a manifestação acontece no vão livre do Museu de Arte de São Paulo, o MASP, e esta marcada para às 17h. Os organizadores do ato afirmam que “a intolerância, o preconceito e o fundamentalismo representandos por Cunha não podem ficar ser resposta”.
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